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terça-feira, 10 abril 2018 / Publicado em SEMEC

SEMEC faz orientações aos Diretores dos CEIs sobre a síndrome “mão-pé-boca”

A Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC) de Três Lagoas tem recomendado aos Diretores dos Centros de Educação Infantil (CEI) da Cidade cautela para prevenir quanto a um surto da síndrome mão-pé-boca: enfermidade contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus comum na infância antes dos cinco anos de idade.

São sinais característicos da doença mão-pé-boca, febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões; aparecimento na boca, amídalas e faringe de manchas vermelhas com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas; erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital.

Segundo o site do Dr. Drauzio Varella, a transmissão se dá pela via fecal/oral, através do contato direto entre as pessoas ou com as fezes, saliva e outras secreções, ou então através de alimentos e de objetos contaminados. Mesmo depois de recuperada, a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas. Não existe vacina contra a doença.

Segundo a chefe de gabinete da SEMEC, Neuza Inácio da Silva, apenas um CEI evidenciou o problema. Porém os Diretores de todas as Unidades estão sendo orientados a avisarem os pais sobre o problema e os aconselharem a levarem os filhos desde os primeiros sintomas ao médico para já buscarem tratamento e solicitarem um atestado para que os filhos permaneçam em casa para evitar um surto da doença na Cidade.

 “Neste caso aconselhamos os pais a não levarem os filhos nestes dias na escola, pois a doença é contagiosa. Os médicos darão um atestado para a criança poder se recuperar em casa sem precisar ter contato com outras crianças”, afirmou.

SINTOMAS

Ainda de acordo com o site do Dr. Drauzio Varella, o período de incubação oscila entre um e sete dias. Na maioria dos casos, os sintomas são leves e podem ser confundidos com os do resfriado comum. Quando a sintomatologia típica da doença mão-pé-boca se instala, a erupção das lesões na orofaringe é antecedida por um período de febre alta e gânglios aumentados, seguido de mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia. Por causa da dor, surgem dificuldades para engolir e muita salivação. Por isso, é preciso redobrar os cuidados para manter a criança bem hidratada e recebendo alimentação adequada.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico é clínico, baseado nos sintomas, localização e aparência das lesões. Em alguns casos, os exames de fezes e a sorologia (exame de sangue) podem ajudar a identificar o tipo de vírus causador da infecção.

É muito importante estabelecer o diagnóstico diferencial com outras doenças que também provocam estomatites aftosas ou vesículas na pele.

TRATAMENTO

Ainda não existe vacina contra a doença mão-pé-boca. Em geral, como ocorre com outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente depois de alguns dias. Por isso, na maior parte dos casos, o tratamento é sintomático com antitérmicos e anti-inflamatórios.  Os medicamentos antivirais ficam reservados para os casos mais graves.

O ideal é que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem, apesar da dor de garganta.

RECOMENDAÇÕES

Nem sempre a infecção pelo vírus Coxsackie provoca todos os sintomas clássicos da síndrome.  Há casos em que surgem lesões parecidas com aftas na boca ou as erupções cutâneas; em outros, a febre e a dor de garganta são os sintomas predominantes. Fique atento, portanto;

Alimentos pastosos, como purês e mingaus, assim como gelatina e sorvete, são mais fáceis de engolir; já os alimentos ácidos, muito quentes e condimentados são mais difíceis;

Bebidas geladas, como sucos naturais, chás e água são indispensáveis para manter a boa hidratação do organismo, uma vez que podem ser ingeridos em pequenos goles;

Crianças devem ficar em casa, em repouso, enquanto durar a infecção;

Lembre sempre de lavar as mãos antes e depois de lidar com a criança doente, ou levá-la ao banheiro. Se ela puder fazer isso sozinha, insista para que adquira e mantenha esse hábito de higiene mesmo depois de curada.

*Com informações do site do Dr. Drauzio Varella

Diretoria de Comunicação

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