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terça-feira, 30 outubro 2007 / Publicado em SMS

Leishmaniose canina não terá tratamento

‘A publicação de uma portaria do Ministério da Saúde poderá dar novos rumos ao combate da leishmaniose em todo o Brasil.
O “Fórum de Leishmaniose Visceral”, realizado no mês de agosto, em Brasília (DF), discutiu amplamente o tratamento de animais com LVC e os seus riscos para a saúde humana.
O evento contou com a participação de pesquisadores das áreas de ensino, pesquisa e serviço da leishmaniose, como clínicos veterinários, entomologistas, epidemiologistas, imunologistas, além de representantes de instituições como Organização Pan-Americana de Saúde, Conselho Federal de Medicina Veterinária, Sociedade Brasileira de medicina Tropical, Associação Brasileira de Saúde Coletiva e Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
Entre os pontos discutidos, os profissionais destacaram a magnitude e expansão da leishmaniose visceral humana no Brasil e as possibilidades dos cães assintomáticos permanecerem como fonte de infecção para o vetor.
O fórum concluiu que está contra-indicado o tratamento de cães infectados ou doentes no Brasil, tendo em vista o risco para a saúde.
Opinião esta comungada pelo médico veterinário responsável pelo Centro Municipal de Controle de Zoonoses, Antônio Luiz Empke. “Essa doença só vai amenizar quando cada pessoa se conscientizar sobre a criação de cachorro sem ter condição, e a limpeza dos terrenos vazios”.
Para Elenir Terezinha Neves de Carvalho, diretora de Vigilância e Saneamento, a portaria vai regularizar a situação. “Os proprietários de animais precisam se conscientizar que não existe ainda tratamento para leishmaniose canina”.
Segundo a diretora, a ausência de tratamento é uma das orientações que o CCZ – Centro de Controle de Zoonose do município tem feito. “Há um conflito com os veterinários que oferecem o tratamento. Isso só retarda o tempo de vida do animal, mas continua sendo um reservatório e transmitindo a doença”.
Elenir explicou que o tratamento pode ocasionar cepas resistentes, tornando o vírus imune aos tratamentos e, posteriormente, dificultando até mesmo o tratamento para o homem.

Leishmaniose

O combate à leishmaniose – doença transmitida pelo protozoário alojado no mosquito palha, que já fez muitas vítimas no estado do Mato Grosso do Sul nos últimos anos, continua preocupando não só as autoridades, mas também os médicos veterinários que atuam nessa área.
Segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) no primeiro semestre de 2006, foram confirmados 150 casos de leishmaniose visceral em Mato Grosso do Sul. Com o trabalho de erradicação do mosquito, este índice diminuiu para 67 casos confirmados no mesmo período, deste ano.
Recentemente, as autoridades sanitárias adquiriram um novo método para fazer frente à Leishmaniose Canina, as coleiras repelente.
De acordo com um estudo realizado por cientistas, as crianças que moram em cidades onde os cães usam coleiras com inseticidas apresentavam metade do risco de desenvolver a doença. A leishmaniose traz como sua forma mais grave, a visceral, que ataca o fígado e o baço, provocando acessos irregulares de febre e perda de peso.
Essa doença tem o ciclo de vida das espécies ligeiramente diferente. São libertados no sangue pela picada de dois gêneros atípicos de mosquitos: Lutzomyia e Phlebotomus.
Enquanto no Homem consegue-se uma cura definitiva, no cão tratamento raramente leva à cura, pois o animal mantém-se como portador, apresentando uma melhoria clínica, com o desaparecimento dos sinais clínicos, que reaparecerão passados meses. Atualmente a forma mais eficaz de prevenção passa pela utilização de produtos especiais com efeito de repelência sobre os flebótomos.

Histórico

Em Três Lagoas, a prefeitura faz um trabalho coletivo com a Vigilância Sanitária e o Centro de Zoonoses.
A Leishmaniose quando chegou em Três Lagoas em 2000, entrou nas estatísticas do Ministério da Saúde pois morreram várias pessoas dessa doença. Em 2002, a população canina era de 18 mil cães, em 2006 foram registrados 5 mil

essa diminuição ocorreu pelo fato da eutanásia realizada em todos os animais que apresentavam sintomas graves.
Em contato com essa realidade, o Dr. Antônio Luiz Empke, médico veterinário responsável pelo Centro Municipal de Controle de Zoonoses, afirma que a doença será erradicada na cidade se o

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