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sexta-feira, 19 outubro 2007 / Publicado em SEMEA

Projeto de Sericicultura sofre com a seca e reflorestamento

O visível crescimento pelo qual o município de Três Lagoas está passando, mostra uma grande mudança no cenário econômico da região. Um prova disso é a dificuldade de encontrar famílias dispostas a investir em projetos, como o da sericultura, criação do bicho da seda.
O processo vivido por Três Lagoas aponta novas fontes de renda, proporcionando o êxodo da população que antes trabalhava no campo para a cidade. Mas esta não é a única dificuldade para a implantação do Projeto de Sericicultura. A seca tem contribuído para que as famílias busquem na industrialização o seu sustento.
De acordo com Jenir Neves Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, o êxodo tem sido impulsionado por novas atividades, como o reflorestamento. “Nosso município passou a investir em eucalipto. O trabalho na agropecuária já não tem tantos atrativos e as pessoas buscam o sustento em outras atividades”, explicou.
Jenir acredita que a atividade de reflorestamento é uma das principais causas do êxodo rural em Três Lagoas. “Os fazendeiros que arrendaram as terras estão ganhando mais. Com isso os trabalhadores acabaram vindo para cidade e hoje ganham salários de aproximadamente R$ 400,00 mais benefícios, nas indústrias”.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais enfocou que é uma fase de adaptação. “Mesmo as mulheres, quando vêm para a cidade, precisam passar por uma capacitação para atuar neste novo campo”.
Jenir avaliou que as mudanças estão sendo rápidas para os trabalhadores rurais. “Hoje em nossa região o forte é o eucalipto, com uma proposta de cana para o futuro. O arrendamento das terras, mesmo para os pequenos produtores foi uma oferta melhor”, explicou.

Sericicultura

O projeto criado em 2005 e aprovado pelo MCT – Ministério de Ciências e Tecnologia em 2006 com a construção dos primeiros barracões vêm sofrendo com a falta de interesse da população.
Os produtores rurais estão deixando o campo para trabalharem nas indústrias. Em alguns casos e em especial os jovens, a vida na cidade passa a ter atrativos que fortalecem o interesse em deixar o trabalho no campo.
Celso Yamaguti, agrônomo da Secretaria de Agronegócios e Pecuária, acredita que os jovens estão deixando o campo para trabalhar nas empresas que estão chegando a Três Lagoas. “Esses jovens deixam suas terras por conta de seus pais e vão para a cidade trabalhar como empregados das indústrias”.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais avaliou o projeto como lucrativo. “Esse tipo diferente de atividade requer atenção e compromisso. Nem todas as famílias querem ficar reféns de um projeto assim, preferem ficar mais soltas em outras atividades. Mesmo havendo a possibilidade de um lucro maior”.
O projeto foi desenvolvido para beneficiar pequenos produtores da região de Arapuá e do Assentamento do Pontal do Faia. No entanto, a meta de 50 propriedades não foi atingida, sendo a proposta levada para o Alto do Sucuriú, Palmito, Varginha, Porto Independência, Cinturão Verde e Peniel.
Mesmo com a ampliação da região para o desenvolvimento do projeto, os pequenos produtores não se interessaram pela Sericicultura, ficando restrito a 29 produtores.
Na época da elaboração do projeto muitos produtores se mostraram interessados, mas desistiram da atividade durante o processo de implantação.

Seca

A estiagem prolongada é outro fator que prejudica a vida no campo e contribuiu para o atraso do plantio das amoeiras.
Yamaguti explicou que neste ano o plantio estava programado para o mês de março “Como houve um longo tempo de estiagem, os proprietários começaram o trabalho em maio”.
O atraso no plantio prejudicou o início da criação do bicho da seda. “Estava previsto começar em outubro, mas não acontecerá na maioria das propriedades” enfocou Yamaguti.
Debrair de Paula, agricultor do Pontal do Faia, destacou que será necessário um novo plantio. “Vamos ter que fazer tudo de novo para o ano que vem, e rezar para que a chuva colabore”.
O agrônomo informou que devido ao período de seca, 65% das plantações de amoreira não brotaram. “Por isso não teve condições de criar o bicho da seda”, explicou.


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

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